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terça-feira, 30 de novembro de 2010

COMO PERGUNTAR O QUE VOCÊ REALMENE QUER SABER?

conversar brincando ou fazendo algo juntos é mais eficaz e divertido.Pense nisso! fevereiro/2012

Isso mesmo: como podemos perguntar aos nossos pequenos as coisas que aconteceram com eles, sem realmente perguntar ou sugerir que algo tenha acontecido?

Muitas de nós que são obrigadas a deixar os filhos com alguém, seja com o pai para um simples passeio, com uma babá o dia todo ou até mesmo uma creche meio período, não importa o motivo, mesmo que por 5 minutos quando nossos pequenos fogem de nossas vistas, ficamos na curiosidade ou super proteção de saber como foi cada segundo do tempo deles e precisamos de uma tática para fazê-los contar, quando eles ainda não tem idade suficiente para entender nossas perguntas sem se influenciar por elas, qual a melhor maneira de agir?

É muito difícil para nós, mãe, que temos total controle da vida de nossos filhos e de cada passo deles, deixa-los ir até a esquina sem pensar em todas as coisas ruins que podem acontecer até lá ou na volta. Se ele caiu, se correu, se chupou bala, se bebeu água, se coçou a perna,RS... enfim, qualquer coisinha é importante e eles quando são pequenos não são detalhistas e nem tem uma memória grandiosa.

Eles se apegam no fato principal para eles, algo muito bom ou muito ruim e só falam sobre aquilo, deixando a gente com vontade de perguntar tudo, mas sem poder, para que não os faça mentir apenas na tentativa de nos satisfazer.

Acho que o melhor a fazer é esperar que nos conte ao longo do tempo, sem pressionar, sem reclamar, sem perguntar,RS, e reparar sempre no comportamento da criança, se mudou ou não e qual o tipo de mudança.
Muitas vezes comportamento agressivo é por não ser ouvido e não apenas por estar apanhando, a criança que apanha tem tendências maiores a se isolar ou chorar a toa, ter pesadelos e até fazer xixi na cama (se antes não fazia) pode ser sintomas de sérios abusos.
Fique ligada!

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